“As tecnologias de hoje são incrivelmente intuitivas”.
“As habilidades para trabalhar com tecnologias intuitivas devem ser aquelas voltadas para as relações humanas”.
“Enquanto as ciências exatas nos ensinam COMO construir as coisas, as ciências humanas nos ensinam O QUE e PORQUE. Elas são igualmente importantes e difíceis”.
“O principal elemento que a força de trabalho necessita é a diversidade de conhecimentos”.
Essas frases poderiam ser ditas por qualquer sociólogo, filósofo ou psicólogo atento à centralidade das relações humanas nas ciências exatas e no desenvolvimento tecnológico. No entanto, elas são proferidas por Eric Berridge, CEO da Bluewolf, empresa líder de mercado da IBM, que fatura cerca de 10 bilhões de dólares por ano.
Na contramão do senso comum e das políticas educacionais atuais no Brasil, Berridge afirma que as ciências humanas devem ter o mesmo peso que as ciências exatas em qualquer projeto de desenvolvimento tecnológico e, tomando por base a própria empresa, afirma também que as organizações somente avançarão no mercado se a maior parte dos seus funcionários forem de outras áreas, que não as exatas.
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