Neste texto clássico da Ergonomia da Atividade, Ada Ávila contesta abordagens tradicionais que buscam identificar e prescrever posturas corretas aos trabalhadores, sem considerar a ação humana durante o cumprimento dos objetivos da produção. Descrevendo os resultados de um estudo ergonômico realizado no setor de caixas de um hipermercado, a autora aponta limites da análise que desconsidera a dinâmica do arranjo das partes do corpo em situação real de trabalho.
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